Trago lágrimas, sorrisos, histórias, abraços...Trago momentos felizes, momentos de decepção. Carrego pessoas, amores e desamores, amigos, inimigos, desafetos, paixões...Não sou um livro aberto, mas também não tão fechado que você não consiga abrir, basta ter jeito, saber tocar as páginas, uma a uma, e descobrirá de que papel é feito cada uma delas.
Fernando Caio Abreu
(Quinta-feira, 19 de maio de 2011)
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