terça-feira, 16 de abril de 2013

Amo...

Amo ser paparicada, amo receber tudo nas mãos, amo ser tratada com carinho, amo ser tratada com respeito. Amo também receber um e-mail, sem motivo algum... Assim como esse...


Leydde, gosto muito de você, aliás, te admiro como pessoa, profissional e mulher. Porque nós do sexo feminino temos que ter alguém como referência. Pra mim você é esta referência de pessoa e além de tudo isso, tem uma das virtudes mais bonitas: a simplicidade (no coração, que eu me refiro). Não é todo mundo que tem isso... no seu caso é de herança familiar. Quero que mande um abraço meu pra Amanda (vocês são "farinha do mesmo saco" afinal de contas). 

Hoje faz 13 anos que o meu Pai faleceu... era um super pai. Cavalheiro que só vendo, só conhecendo pra comprovar... e eu me lembro que ele dizia que não tinha nada mais bonito do que uma mulher elegante. E se ele tivesse te conhecido seria a primeira fala a seu respeito. Eu particularmente acho que elegância vem de berço, você nasce assim e pronto! E tudo que você faz tem essa conotação. E isso é uma das coisas que penso quando vejo/lembro de você. Beijos, da amiga Fernanda. 

Nanda, obrigada pelo carinho e consideração!

Você é muito especial para mim...

sábado, 13 de abril de 2013

Tomara...

Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém desde mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de cabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de ser feliz.

Pessoas vão embora...


Pessoas vão embora de todas as formas: vão embora da nossa vida, do nosso coração, do nosso abraço, da nossa amizade, da nossa admiração, do nosso país. E, muitas a quem dedicamos um profundo amor, morrem. E continuam imortais dentro da gente. A vida segue: doendo, rasgando, enchendo de saudade… Depois nos dá aceitação, ameniza a falta trazendo apenas a lembrança que não machuca mais: uma frase engraçada, uma filosofia de vida, um jeito tão característico, aquela peculiaridade da pessoa. Mas pessoas vão embora. As coisas acabam. Relações se esvaem, paixonites escorrem pelo ralo, adeuses começam a fazer sentido. E se a gente sente com estas idas e também vindas, é porque estamos vivos. Cuidemos deste agora. Muitos já se foram para nos ensinar que a vida é só um bocado de momento que podem durar cem anos ou cinco minutos. E não importa quanto tempo você teve para amar alguém, mas o amor que você investiu durante aquele tempo. Segundos podem ser eternidades… ou não. Depende da ocasião.